por CARLOS CARONI e ROBERTA HOERTEL
Chico Xavier, o maior dos médiuns brasileiros, recentemente, teve sua vida contada nas telas do cinema. Sucesso de público e de crítica. Muito antes, em novembro de 1971, a Revista Realidade chegou às bancas e abordou o mesmo tema, sem deixar a polêmica de lado. Foram sete página ilustradas com diversas fotografias sobre . Entretanto não foi apenas uma reportagem sobre um importante personagem brasileiro. Era uma matéria de peso sobre um homem que, apesar das desconfianças que causava, ainda possuía grande credibilidade.
A história começou quando Amauri Pena, também médium e sobrinho de Chico Xavier, resolveu dar uma declaração aos jornais. Alegando estar amargurado por problemas de consciência, contou que tudo o que psicografava havia sido criado por sua imaginação. Nenhum de seus trabalhos necessitava da interferência das almas de outro mundo.
Amauri também citou que, assim como o tio, era muito inteligente e tinha facilidade para imitar estilos de outros autores. O tio lia muito e, com ou sem espírito, saberia escrever. Admirava e não desmascarava Chico como homem, mas não acobertaria o médium. Estava instaurado o caos na vida daquele que é considerado a alma brasileira.
A imprensa seguia todos os seus passos, mesmo quando tentou se refugiar em Uberaba. Realidade não foi diferente, e foi além. Levou um de seus melhores jornalistas, José Hamilton Ribeiro, a uma das sessões de psicografia. Hamilton, com todo seu senso jornalístico, narrou passo a passo o que ocorria naquele local. Sem a crença no espiritismo nem a desconfiança em Chico, o repórter contou ao longo das sete páginas toda a trajetória do médium.
Amauri foi, posteriormente, tido como alcoólatra e suas afirmações perderam o valor. As dúvidas sobre a veracidade das psicografias de Chico Xavier, entretanto, nunca foram completamente solucionadas. Todavia, o relato de José Hamilton foi incrivelmente fiel e tocante. O texto da reportagem, publicado há 39 anos, está disponível na internet. Clique aqui e leia a matéria na íntegra
A história começou quando Amauri Pena, também médium e sobrinho de Chico Xavier, resolveu dar uma declaração aos jornais. Alegando estar amargurado por problemas de consciência, contou que tudo o que psicografava havia sido criado por sua imaginação. Nenhum de seus trabalhos necessitava da interferência das almas de outro mundo.
Amauri também citou que, assim como o tio, era muito inteligente e tinha facilidade para imitar estilos de outros autores. O tio lia muito e, com ou sem espírito, saberia escrever. Admirava e não desmascarava Chico como homem, mas não acobertaria o médium. Estava instaurado o caos na vida daquele que é considerado a alma brasileira.
A imprensa seguia todos os seus passos, mesmo quando tentou se refugiar em Uberaba. Realidade não foi diferente, e foi além. Levou um de seus melhores jornalistas, José Hamilton Ribeiro, a uma das sessões de psicografia. Hamilton, com todo seu senso jornalístico, narrou passo a passo o que ocorria naquele local. Sem a crença no espiritismo nem a desconfiança em Chico, o repórter contou ao longo das sete páginas toda a trajetória do médium.
Amauri foi, posteriormente, tido como alcoólatra e suas afirmações perderam o valor. As dúvidas sobre a veracidade das psicografias de Chico Xavier, entretanto, nunca foram completamente solucionadas. Todavia, o relato de José Hamilton foi incrivelmente fiel e tocante. O texto da reportagem, publicado há 39 anos, está disponível na internet. Clique aqui e leia a matéria na íntegra
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